segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Ciberespaço...

Ciberespaço

Ciberespaço

O ciberespaço é definido como um mundo virtual porque está presente em potência, é um espaço sem território. Esse mundo não é palpável, mas existe de outra forma, outra realidade. O ciberespaço existe em um local indefinido, desconhecido, cheio de devires e possibilidades. Não podemos, sequer, afirmar que o ciberespaço está presente nos computadores, tampouco nas redes, afinal, onde fica o ciberespaço? Para onde vai todo esse “mundo” quando desligamos os nossos computadores? É esse caráter fluido do ciberespaço que o torna virtual. Se o ciberespaço está em crescente expansão, e se esse crescimento afeta todas as camadas da sociedade e áreas do conhecimento, se já usufruímos (e cada dia mais) das facilidades propiciadas por esse novo espaço de "disponibilização" de informações, é necessário tornar comum o que tudo isso significa. Fazendo uma retrospectiva na literatura científica e filosófica, pode-se observar várias definições e alguns poucos "conceitos" respectivamente, que são plenamente aplicáveis ao ciberespaço, mas seu termo surge na literatura de ficção, quer seja, na Arte. Essa confluência semântica e de disciplinas reflete a multiplicidade do ciberespaço, mas, voltemos à questão do conceito.


domingo, 18 de agosto de 2013

Reflexões sobre HIPERTEXTOS:

Você certamente já havia usado um dicionário. Alguma vez, ao procurar uma palavra no dicionário, você não precisou buscar o significado de outras? Então, já havia usado um hipertexto! Você já usou enciclopédias para fazer pesquisas? Pesquisando um conceito, precisou ir a outro? Então, já havia navegado em um hipertexto sem nem se dar conta disso.

Um romance, em geral, não é um hipertexto. Quase sempre, romances e novelas são criados supondo que o leitor deva começar na primeira página e ir lendo, sequencialmente, até a última. Se o texto for bom e cativante, é assim que fazemos.



A Revolução das Mídias Sociais (Fonte: You Tube)

Educar para o Futuro: TIC na Escola

Educar para o Futuro...

Entre as Novas Competências para Ensinar, Perrenoud (2000), destaca o uso das tecnologias no contexto escolar. Segundo o autor, programas como, os editores de texto, de apresentação slides, têm muito a contribuir no processo de ensino-aprendizagem, para ele, os professores devem explorar as potencialidades didáticas dos programas em relação aos objetivos do ensino. Destaca também, as possibilidades de comunicar-se à distância por meio da telemática. Mas utilizar as novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), na escola se apresenta como um grande desafio para os profissionais da educação.

“A integração das TIC aos processos educacionais é, pois, uma das transformações indispensáveis à escola para que ela consiga superar seus limites e estar mais em sintonia com as demandas geradas pelas mudanças sociais típicas da sociedade contemporânea de economia e cultura globalizada. Mais fácil de teorizar do que pôr em prática, a integração de novas tecnologias aos processos educacionais institucionalizados, exige mudanças radicais nos modos de ensinar e de formar professores, principalmente porque, na educação, inovações técnicas exigem inovações didáticas e pedagógicas. Além de prover os aspectos infraestruturas (instalações, equipamentos, manutenção), é preciso investir nos aspectos propriamente pedagógicos, especialmente na formação de professores, sem o que qualquer experiência de inovação educacional estará fadada ao fracasso.” (Straub, 2009, pag. 9).

As novas gerações crescem em um contexto chamado de Sociedade da Informação, do Conhecimento etc., a escola não pode permanecer alheia às novas tendências de ensino e aprendizagem. O computador, o celular, a Internet, além da TV, Rádio, Jornal, são importantes fontes de pesquisas, leitura, letramento cognitivo e social. A introdução pedagógica destes recursos no cotidiano educacional se mostra uma necessidade fundamental na completude da atual formação humana.


Silva, 2013